Estratégias na Gestão do Dinheiro


Contei-vos, em Janeiro, que decidi gerir o meu dinheiro de uma forma diferente.
Ouvi, várias vezes, uma pergunta feita pelo Dr. Phil, no seu programa, que me marcou bastante. Não tem nada de extraordinário mas, muitas vezes, são as coisas mais simples que provocam uma epifania. Foi o que aconteceu quando ouvi pela primeira vez:

“How’s that working for you?”

Quando uma estratégia não resulta, não se deve teimar nela pois os resultados serão sempre iguais. A solução passa por procurar outra estratégia que possa conduzir ao efeito desejado, daí ter decidido por uma considerável mudança de hábitos. 
Mas, atenção, o que resultou comigo, pode não resultar com uma amiga minha. Cada pessoa deve encontrar a estratégia que melhor funciona consigo, testando-as e analisando e comparando os resultados.


A Minha Estratégia na Gestão do Dinheiro

Eu optei por uma estratégia simples. Deixei de usar o cartão multibanco e visa e faço um levantamento no início do mês. Divido esse dinheiro em quatro partes iguais, para as quatro semanas do mês. 
Em cada domingo, retiro, da minha carteira, o dinheiro que me sobrou dessa semana e coloco o dinheiro reservado para a semana seguinte. 
Não planeei quanto podia gastar por tipo de compra (comida, roupa, telemóvel, gasolina, etc.). A resposta está, simplesmente, na carteira: se tenho dinheiro posso comprar; se não tenho ou tenho pouco, adio a compra ou desisto dela.


Com esta estratégia, poupei 100€, dos 250€ iniciais, no mês de Fevereiro. Poupei 40%! 
À partida, não tinha qualquer percentagem definida mas creio que, ainda, consigo fazer melhor! De qualquer forma, fiquei muito contente com este resultado. Para quem chegava aos cêntimos no final do mês, 100€ faz uma grande diferença!
Gestão do Dinheiro através do Sistema dos Envelopes

Entretanto, encontrei algumas pessoas na blogosfera que, para além de definirem um valor por mês, esse valor é, por sua vez, fraccionado por diferentes envelopes consoante o tipo de gasto (alimentação, casa, carro, telemóvel, mimos, ….). Este sistema que teve origem no programa America's Cheapest Family, conhecido pelo Sistema dos Envelopes, já foi falado em alguns blogs portugueses, nomeadamente pelo blog da Anabela (ver aqui).
Neste momento não sinto necessidade de trocar de estratégia, aquela que planeei parece estar a resultar mas, quando mudar de casa, poderei ter de adaptar a estratégia porque terei mais contas para pagar e, apesar de receber uma mesada maior, terei menos liberdade para os meus gastos pessoais (cabeleireiro, restaurante, cinema, gasolina,...). Por isso, vou usar parte do tempo livre do mês de Março para aprender mais sobre como poupar e sobre o Sistema dos Envelopes, que poderá servir como modelo ou, simplesmente, inspiração.

E vocês, de que forma fazem a gestão do vosso dinheiro?

Luz na Casa: As lâmpadas de baixo consumo

Ontem foi um dia dedicado à nova casa. Comecei com as mudanças em que quatro mãos carregaram uns dez sacos de livros, a caixa de ferramentas, o berbequim e as armaduras para a iluminação da cozinha - quando se começa a tratar das limpezas e mudanças numa casa é muito importante começar pela instalação de focos de luz para permitir o trabalho depois do sol se pôr.

Para a cozinha escolhi umas armaduras que encontrei no Aki, quando lá fui para tratar das japonesas para a cozinha. Estas, entretanto, vão ser feitas noutra loja porque no Aki demoravam cerca de um mês (são feitas em Espanha...) para as entregarem e eu não tenho esse tempo disponível (tenho de montar as japonesas antes dos electrodomésticos chegarem à casa).


by Aki
Regressando aos focos de luz...
Quando escolhi o modelo das armaduras tive em conta dois factores principais:
  • facilidade em trocar a lâmpada (este modelo tem um sistema muito simples, abrindo lateralmente)
  • design e cor (queria uma cor clara e uma linha simples para a cozinha).



Quanto às lâmpadas, comprei apenas as de baixo consumo. São mais caras mas, como a iluminação da casa representa uma fatia de 10 a 15% da conta de electricidade, o investimento é compensado tanto na conta da luz como no tempo de vida da lâmpada em si.


Entre as lâmpadas de baixo consumo existem:

  • Lâmpadas fluorescentes 
  • LEDs 
  • Lâmpadas de halogéneo



Lâmpadas Fluorescentes
São indicadas apenas para espaços em que o período de utilização é contínuo e superior a uma hora. O tempo de vida destas lâmpadas varia entre as 6 mil e 15 mil horas e economizam até 80% de energia quando comparadas com as incandescentes (as tradicionais).
LEDs


Estas são as lâmpadas mais caras mas são também as que possuem maior tempo de vida, que pode atingir as 45 mil horas! Em comparação com as tradicionais, estas proporcionam uma poupança de energia até 90%. São, regra geral, de classe A.


Lâmpadas de Halogéneo

Estas tem um tempo de vida de, aproximadamente, 5 mil horas e uma eficiência energética de 20 a 60% quando comparadas com as incandescentes (as tradicionais).


Relativamente ao tipo de luz emitido pela lâmpada, este deve ser escolhido tendo em conta o tipo de actividade que ocorre na divisão. Em espaços de maior actividade como, por exemplo, a cozinha, é aconselhada a luz fria (4000K - 5000K). Em espaços de repouso como, por exemplo, a sala e os quartos é aconselhada a luz quente (2700K - 3200K).


Na quarta-feira já vou tratar da encomenda das japonesas numa loja que encontrei perto da Avenida da Igreja, onde já me fui informar na semana passada. A entrega demora apenas uma semana a partir do momento em que é feita a encomenda e são fabricadas em Portugal :)

Daqui a dois dias já devo ter mais novidades!

Destralhar a casa de banho

Amanhã começo com as mudanças. Nestes últimos anos a casa tem sido alugada e, para esse efeito, tinha sido mobilada pelos meus pais. Eu decidi aproveitar alguns desses móveis, e ainda outros que tinham sido comprados para a casa há uns trinta anos atrás e que, graças ao cuidado que os meus pais tiveram, encontram-se como novos. Tudo o resto (camas, mesinhas de cabeceira, cadeiras, etc.) vai ser doado ou transferido para a casa de campo, consoante a necessidade.

Comigo ficaram todos os móveis de estantes para guardar os livros, uma cómoda, uma mesa de apoio e a mesa da sala de jantar, que eu vou usar como mesa de trabalho onde pretendo pôr, também, a minha máquina de costura.

Apesar de, em casa dos meus pais, ocupar apenas o meu quarto e uma casa de banho, acho que as mudanças vão dar algum trabalho, principalmente pela quantidade de livros que tenho.

Já vos tinha contado que tenho andado a destralhar o quarto mas esqueci-me completamente da casa de banho que, neste momento, parece apresentar um desafio maior. Tenho duas longas prateleiras cheias de produtos e bugiganga, um armário grande com sapatos e ainda a mesa de apoio do lavatório que está, também, numa grande confusão. É inacreditável a quantidade de tralha que se pode acumular nesta divisão!

Fui procurar as razões para algumas pessoas, como eu, acumularem tanta coisa e encontrei um artigo sobre as dificuldades que são, muitas vezes, encontradas na hora de se arrumar uma divisão, um armário ou uma simples gaveta, com que me identifiquei bastante. Em vez de guardarmos apenas as coisas que gostamos muito e/ou que são úteis, encontramos mil e uma razões para não deitar um objecto fora.



As razões mais frequentes que levam à acumulação de tralha são:
  • Foram extremamente baratas ou até gratuitas
  • Foram extremamente caras
  • Foram oferecidas por alguém
  • Podem vir a dar jeito no futuro

Também se reconhecem aqui?


(…) Entretanto, munida de uns sacos de plástico, fui combater a tralha na casa de banho. Na mente estavam registadas três regras quanto aos produtos de que me ia desfazer. Todos os que se enquadrassem nas categorias mencionadas abaixo deviam ser deitados no lixo, sem qualquer piedade:
  • Fora de prazo,
  • Aberto há muito tempo,
  • Raramente utilizado.

Numa hora e meia (nunca pensei demorar tanto!) enchi dois sacos de supermercado para o lixo. A casa de banho parece outra mas, mesmo assim, ainda não cheguei ao fim! Mais uma hora e o assunto fica, literalmente, arrumado.

by Ikea


Para manter a casa de banho da nova casa sempre organizada, estou a pensar comprar uns organizadores de interior. Eu prefiro os modelos transparentes porque são a opção mais prática, poupa-se bastante tempo à procura daquilo que precisamos logo pela manhã.




by Karen


Existem mais opções para aumentar o espaço de organização na casa de banho:
  • como colocar mais prateleiras num armário já existente,
  • colocar pequenas prateleiras de apoio à banheira,
  • colocar prateleiras ou um pequeno armário sobre a sanita.

Pessoalmente, esta opção não me agrada tanto mas gosto bastante do aspecto geral da casa de banho desta foto, desde as cores claras na parede, loiças e armários, à luz natural e arrumação.

Tagliatelle Verde com Espinafres e Cogumelos


Hoje trago outra receita que foi feita, ontem, cá em casa. A minha mãe descobriu-a no Sabor Intenso, um fórum com receitas de culinária e que tem, também, disponível os vídeos das mesmas.


A receita era, originalmente, para 6 pessoas mas como cá em casa só almoçamos as duas, foi feita metade da dose. Para além disso, adicionámos queijo da ilha ralado ao prato, escolhemos este queijo porque temos o hábito de usar pouco sal na cozinha mas, desta vez, sentia-se bem a sua falta e o queijo da ilha, sendo um pouco picante, foi aquele que achamos ser mais apropriado. E funcionou muito bem!

Fiquem com os ingredientes e experimentem a receita ;)





Ingredientes (para 3 pessoas):
150 gr. tagliatelle verde
150 gr. cogumelos frescos laminados
150 gr. espinafres congelados
75 mL de azeite
2 dentes de alho picados
sal q.b.


Modo de preparação:
1 - Juntar a uma panela com água a ferver, o tagliatelle, um fio de azeite e sal. Deixar cozer 10 minutos e escorrer.
2 - Juntar os espinafres numa panela com água a ferver e um pouco de sal. Deixar cozer durante 5 minutos e escorrer.
3 - Fritar os cogumelos numa frigideira com metade do azeite e metade do sal, até que a água dos cogumelos seque.
4 - Juntar os espinafres, o restante alho e azeite e cozer durante 2 minutos.
5 - Juntar a massa e envolver bem, deixar fritar mais 3 minutos.
6 - Servir com queijo da ilha ralado.



Dicas na compra de electrodomésticos

by Fernando de Sousa
Terminaram as obras da casa e chegou a altura de comprar os electrodomésticos principais. Por mero acaso tive conhecimento das promoções da worten (100€ em talão por cada 500€ gastos) e ontem aproveitei para comprar os electrodomésticos principais (hoje devo lá voltar para comprar o microondas e o fogão). Neste momento já tenho frigorífico, máquina de lavar roupa, máquina de lavar loiça e televisão (e talão de 400€ de desconto). Ainda estive algumas horas na loja, fui escolhendo as máquinas com a ajuda do meu pai e de um técnico da própria loja que referiu alguns pormenores que nos tinham escapado.


Para além do preço e do design do electrodoméstico, existem mais características que devem ser tidas em conta durante a escolha do equipamento. Deixo aqui todos os pormenores dos quais me lembro para mais alguém que esteja a mudar de casa ou apenas precise de trocar um electrodoméstico.


Consumo de água:
Na ficha do electrodoméstico deve constar o valor do consumo de água do electrodoméstico. No caso das máquinas de lavar roupa e de lavar loiça deve-se verificar os programas da máquina, algumas trazem programas curtos ou programas para meia capacidade da máquina, permitindo evitar desperdícios de água e uma maior factura associada a esses gastos.


Consumo de electricidade:
Para além da informação sobre o consumo de água, na ficha do electrodoméstico deve constar, também, informação quanto ao consumo de electricidade, nomeadamente, o valor de kWh que o aparelho consome por ano. Uma diferença de 100 kWh entre dois equipamentos representa no mínimo 20€/ano na factura da electricidade.


Capacidade do electrodoméstico:
A capacidade do electrodoméstico deve ser ponderada com base no tamanho da família. No caso dos frigoríficos e congeladores deve ter-se em conta a frequência e o volume das compras mais frequentes. No caso das máquinas de lavar loiça e de lavar roupa, deve-se verificar se possuem os programas curtos que já referi acima. 


Ruído:
Por uma questão de conforto deve-se optar pelos equipamentos mais silenciosos, principalmente se a casa for pequena ou se a parede de um quarto de dormir for comum à da cozinha. 


Eficiência Energética:
O electrodoméstico deve ser de classe A ou superior (eu optei por todos da classe A+ excepto o frigorífico que é da classe A++). Para além de serem mais amigos do ambiente, a diferença vai ser notada na conta da electricidade já que são mais eficientes (gastam menos). Podem existir diferenças no consumo superiores a 50% quando comparados com classes inferiores!


Outros pormenores...

Máquina de Lavar Roupa:
  • Motor acoplado ao tambor. Pelo pouco que percebi, quando o motor está acoplado ao tambor a máquina é mais resistente e tem uma menor probabilidade de avaria. A máquina que eu escolhi, por ter o motor acoplado, possui uma garantia de 10 anos.

Máquina de Lavar Loiça:
  • Focos de saída de água no interior da máquina. Vi máquinas que possuíam dois ou três saídas de água. Um maior número de saídas de água conduz a uma melhor lavagem de loiça.

Frigorífico (Combinado):
  • Característica No Frosting. Evita a acumulação de placas de gelo (que devem ser limpas sempre que formam uma espessura de 3 milímetros!). Eu não optei por esta característica. Inicialmente tinha pensado que fazia bastante sentido mas o técnico referiu que algumas das máquinas que não tinham esta característica, pela sua qualidade não acumulavam tanto gelo.
  • Existência de pegas nas portas. Estas evitam a tendência de se usar a zona de borracha da própria porta para a abrir. O desgaste das borrachas das portas do frigorífico e congelador são um dos motivos de maior gasto de energia dado que as portas que não fecham correctamente não mantêm a temperatura fria no interior. Existe um simples teste que se pode fazer para verificar se as borrachas se encontram em bom estado: basta colocar uma folha de papel entre a borracha e o equipamento, se ficar solta significa que as borrachas têm alguma folga e devem ser substituídas.

E, por enquanto, é tudo!

O Milagroso Exfoliante para Pés da Sephora!

A minha maior preocupação quanto aos pés sempre foram os calcanhares. Já experimentei vários produtos, diferentes tratamentos mas nenhum fez grande diferença - nunca conseguia mantê-los hidratados. Aqui podes ler sobre o produto que encontrei na Sephora e, mais abaixo, alguns cuidados básicos que se devem ter com os pés.


A minha intenção de compra: 
A minha intenção inicial não era comprar este produto, nem sequer o conhecia. Mostraram-me na Sephora enquanto procurava uma luva de exfoliação. O produto chamou a minha atenção por ser do tipo 2 em 1. Tinha um pormenor que achei muito interessante: a incorporação de uma escova para massajar a pele enquanto se aplica o produto.


O Super Foot Scrub faz o que promete?
Na embalagem não se encontra qualquer promessa. Refere apenas que o produto remove as células mortas, hidrata e refresca a pele.Eu diria que foram bastante modestos na descrição. Este foi o único produto que fez diferença nos meus pés!


Voltaria a comprar este artigo?
Absolutamente sim. Faz cinco meses que o comprei e tenho usado com alguma frequência, apesar disso pelo peso da embalagem parece estar ainda no início. Custou-me 14,90€, dinheiro que considero muito bem empregue. Quando acabar - e parece que não será assim tão brevemente - volto a comprar.


Mais coisas sobre o Super Foot Scrub (Sephora):
Ia ainda tirar uma fotografia a um pormenor muito relevante deste produto mas entretanto encontrei esta que o mostra muito bem:

peaudepeinture.canalblog.com



A aplicação deste produto é muito simples, basta massajar de forma circular sobre os pés secos e, depois, retirar o produto com água morna (eu não tenho tido este cuidado. Após aplicar retiro com uma toalhita). A embalagem diz para usar 1 a 2 vezes por semana mas, quando o comprei, usei-o logo uns três dias de seguida, tal era o desespero!


Alguns cuidados básicos a ter com os pés, que encontrei num artigo:

1 - Lavar os pés diariamente
2 - Secá-los com cuidado, dando especial atenção ao espaço entre os dedos, para retirar toda a humidade
3 - Hidratá-los diariamente, cuidando em especial do espaço interdigital
4 - Optar por meias de fibras naturais (algodão, seda ou lã), e pouco apertadas, para um melhor arejamento do pé
5 - Evitar sapatos desconfortáveis e sintéticos, que podem formar bolhas e feridas. Usar sapatos de acordo com as dimensões do pé e com uma altura máxima de 4 cm
6 - Cortar as unhas em forma recta (não cortar os cantos) e não retirar as cutículas em torno da unha para prevenir a formação de fungos.

Tudo em Segunda Mão no Mercado My Stock

Desde que cheguei a Lisboa ainda não parei. Faz hoje uma semana que as aulas começaram e o meu horário ainda está sob construção. Houve umas alterações no plano de estudos da licenciatura, cadeiras do 3º ano que passaram para o 2º e vice-versa e, por isso, tem sido ainda mais difícil compatibilizar o horário de todas as cadeiras. Para além disso, já tenho marcados mil e um trabalhos e apresentações correspondentes. Hoje foi o primeiro dia que pude acordar mais tarde e vir espreitar as novidades na blogosfera. Nem tinha dado conta que já tinha passado tanto tempo desde a última vez que vim cá dar notícias!
Já tenho saudades dos dias em que almoçava na varanda, ao sol e sem preocupações horárias.. passaram tão depressa!

Nos furos, o tempo só tem dado para tratar de burocracias na secretaria... nos tempos de espera, continuo a dar uma olhadela nos jornais gratuitos. No Metro de segunda-feira, na coluna Ecoradar que leio sempre, descobri uma iniciativa muito interessante: o mercado My Stock. Para quem ainda não conhece, fica uma ideia (vou ver se entretanto descubro mais pormenores):

O mercado My Stock é um mercado de produtos em segunda mão que se realiza no primeiro fim de semana de cada mês no Mercado da Ribeira, em Lisboa. Decorre das 10H às 18H e é aberto a todos os que queiram comprar ou vender. E o que se pode vender? Toda a tralha que já não tenha uso em nossas casas, desde vestuário, mobiliário, jóias, livros, discos de vinil, etc.

Para participar é necessário pedir a ficha de inscrição para mystock@banzai.pt

Sei que é necessário alugar um espaço mas não sei, por enquanto, mais detalhes.


O próximo mercado My Stock realiza-se no fim de semana 3 e 4 de Março.
Se as condições de aluguer de espaço forem interessantes, vou participar! Depois partilho convosco mais detalhes, logo que saiba.


Até já!

Strogonoff de Frango

Ontem tive a minha última avaliação do 1º semestre na faculdade e, logo que me despachei, viemos de férias. As aulas começam já na quarta-feira da próxima semana então resolvi vir para fora cá dentro para espairecer e aproveitar o tempo para descansar. Está algum frio mas o sol e o mar azul compensam. Quanto aos gastos, tenho feito todas as compras no Continente com o cartão no qual fui acumulando dinheiro desde o início do ano e até agora gastei 0 cêntimos! 

Hoje fizemos uma receita que vem na revista Tv & Culinária da semana 4 a 10 de Fevereiro. As medidas foram estimadas a olho porque aqui tenho apenas o essencial (pratos, copos, talheres e pouco mais), foi uma receita muito rápida e fácil de fazer. 
O resultado foi óptimo. Almoçamos na varanda com direito a um sol quente, repetimos e não sobrou nada!



Se quiserem experimentar, fica a receita:


Ingredientes (para 4 pessoas):
  • 1 cebola, 4 dentes de alho e 1 de azeite
  • 400g de tiras de frango (eu comprei peito de frango e cortei-o às tiras)
  • 200g de cogumelos laminados e 2 dl de natas
  • sal, pimenta, 1 ramo de salsa (não usei a salsa)


Modo de Preparação:
1 - Refogar a cebola e os alhos picados em metade do azeite.
2 - Juntar o frango e deixar cozinhar até perder a cor rosada. Envolver os cogumelos e deixar alourar.
3 - Regar com as natas e temperar com sal e pimenta.
4 - Deitar a salsa picada e reservar.

Para acompanhar fiz arroz branco e cortei uma laranja aos gomos para acompanhar, tal como sugerem.


Bom apetite!

(Receita adaptada da Revista Tv & Culinária)